• Infecção pelo Helicobacter pylori
• Alimentação rica em alimentos processados e pobre em frutas e vegetais
• Histórico familiar da doença
O diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de cura. O exame principal é a endoscopia digestiva alta, que permite visualizar o estômago e realizar biópsia para confirmar a presença do tumor.
• Cirurgia: É o tratamento curativo, envolvendo a retirada parcial ou total do estômago (gastrectomia) e linfonodos (linfadenectomia).
• Quimioterapia: Pode ser usada antes ou após a cirurgia para reduzir o risco de recidiva.
• Radioterapia: Indicada em casos selecionados.
• Dor abdominal persistente
• Perda de peso não intencional
• Icterícia (pele e olhos amarelados)
O estadiamento e planejamento cirúrgico são realizados com tomografia computadorizada e ressonância magnética.
• Cirurgia: Indicação para tumores considerados ressecáveis (pancreatectomia).
• Tratamento complementar: Quimioterapia e, em alguns casos, radioterapia após a cirurgia.
• Equipe multidisciplinar: Essencial para garantir o suporte completo durante todo o tratamento.
• Dieta pobre em fibras e rica em carnes processadas
• Sedentarismo e obesidade
• Tabagismo e consumo excessivo de álcool
• Histórico familiar de pólipos ou câncer colorretal
A colonoscopia é o exame padrão ouro, permitindo identificar e remover pólipos antes que evoluam para câncer.
• Cirurgia: Retirada do segmento afetado do intestino e linfonodos (colectomia), buscando ampla margem de segurança.
• Quimioterapia: Indicada em estágios avançados ou após cirurgia para reduzir risco de recidiva.
• Radioterapia: Usada principalmente para tumores de reto.
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